O ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, decidiu na noite desta terça-feira (22) pelo envio do garoto Sean ao pai, o americano David Goldman. Mendes fez cair a liminar que permitia à família do padrasto e da mãe de ficarem com o garoto. A questão gerou problemas diplomáticos entre Brasil e Estados Unidos.
A mãe do garoto, Bruna Biacnhi, brasileira morreu e o garoto passou a ficar sob os cuidados da parte brasileira de sua família. O pai entrou na Justiça alegando que o garoto havia sido raptado pela mãe.
Na última quinta-feira o ministro Marco Aurélio, do STF, decidiu a favor da família brasileira e pela permanência do garoto em território brasileiro.
Após pedidos do pai do garoto, Mendes, que está em plantão no Supremo, reavaliou a situação e retirou a liminar dada à família brasileira por Aurélio.
Ainda não há definição de dias para a volta do menino aos Estados Unidos.
A mãe do garoto, Bruna Biacnhi, brasileira morreu e o garoto passou a ficar sob os cuidados da parte brasileira de sua família. O pai entrou na Justiça alegando que o garoto havia sido raptado pela mãe.
Na última quinta-feira o ministro Marco Aurélio, do STF, decidiu a favor da família brasileira e pela permanência do garoto em território brasileiro.
Após pedidos do pai do garoto, Mendes, que está em plantão no Supremo, reavaliou a situação e retirou a liminar dada à família brasileira por Aurélio.
Ainda não há definição de dias para a volta do menino aos Estados Unidos.
Felipe Dana - Folha Imagem / Folha de S. Paulo
* David Goldman, pai de Sean.
Um comentário:
Fico feliz com essa decisão, sabemos que decisões judiciais não devem ser influenciadas pelo emocionalismo.
Quem, na ausencia da mãe, tem mais direitos de educar a criança? A resposta é óbvia, pois o sr David mostrou ter todas as condições pra isso.
Espero que eles possam ter uma viagem tranquila de volta pra casa!
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