O Ministério da Educação decidiu fechar quatro cursos de direito em faculdades privadas no Brasil. Ao todos são 1.803 vagas na Universidade Paulista, UNIP, do Grupo Objetivo de Ensino, campus de Manaus, Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, Universidade Metropolitana de Santos, na baixada santista e Faculdade Brasileira de Ciências Jurídicas, no Rio.
O MEC optou por proibir o curso nestas instituições pois elas não se adequaram às exigências impostas pelos órgãos educacionais federais. Outras universidades estão no foco do ministério.
A Universidade Paulista de São Paulo, a Universidade Nove de Julho, (Uninove), em São Paulo, Centro Universitário Nilton Lins, no Amazonas, as Faculdades Integradas Três Lagoas, em Minas e Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Diamantino, no mato Grosso.
O relatório apresentado ontem pelo ministério mostra que, ao final de um ano, cinco instituições tiveram seus processos arquivados, mas terão de manter a redução de vagas determinada há um ano. As quatro que serão fechadas não poderão mais fazer nenhum vestibular. Os atuais alunos terão o direito de concluir seus estudos ou pedir transferência. As outras cinco também não poderão aceitar novos alunos, mas terão prazo de defesa antes de ser determinado o fechamento definitivo.
Com informações de O Estado de S. Paulo (on line) - 23/12/2009, às 13h34.
O MEC optou por proibir o curso nestas instituições pois elas não se adequaram às exigências impostas pelos órgãos educacionais federais. Outras universidades estão no foco do ministério.
A Universidade Paulista de São Paulo, a Universidade Nove de Julho, (Uninove), em São Paulo, Centro Universitário Nilton Lins, no Amazonas, as Faculdades Integradas Três Lagoas, em Minas e Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Diamantino, no mato Grosso.
O relatório apresentado ontem pelo ministério mostra que, ao final de um ano, cinco instituições tiveram seus processos arquivados, mas terão de manter a redução de vagas determinada há um ano. As quatro que serão fechadas não poderão mais fazer nenhum vestibular. Os atuais alunos terão o direito de concluir seus estudos ou pedir transferência. As outras cinco também não poderão aceitar novos alunos, mas terão prazo de defesa antes de ser determinado o fechamento definitivo.
Com informações de O Estado de S. Paulo (on line) - 23/12/2009, às 13h34.
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